Em cidades de 1º mundo o sistema é um sucesso. (imagem internet) |
Segundo informações do Jornal a Tarde no
último dia 3, foi solicitado ao governo federal R$ 41
milhões dentro do projeto Cidade Bicicleta, da Companhia de Desenvolvimento
Urbano do Estado da Bahia (Conder). O valor solicitado é para a implantação de
140 km de sistema cicloviário em Salvador e Lauro de Freitas e, representa
apenas 1,7% do total de R$ 2,4 bilhões que a Bahia tem a chance de receber via
PAC (Programa de Aceleração de Crescimento) de Mobilidade Urbana, em virtude da
Copa do Mundo. “Agora aguardamos
a aprovação da União para fazer o projeto executivo. Se tudo der certo,
acredito que no ano que vem iniciaremos as obras”, afirma Lívia Gabrielli,
diretora de equipamentos e qualificação urbanística da Conder.
Para a especialista em mobilidade urbana e arquiteta Ariadne Moraes, a bicicleta pode ser solução, se integrada a outros sistemas de transporte: “Primeiro, seria preciso uma mudança cultural. Depois, de infraestrutura para conectar a bicicleta ao transporte de massa. A topografia da cidade não é problema”, diz ela, que integra o Núcleo de Estudo em Mobilidade Urbana da Ufba (NMob).
Há quase um ano atrás, exatamente no dia 6 de maio, foi defendido pelo vereador Edilson Ferreira durante sessão na Câmara Municipal, a aderência ao programa “Cidade Bicicleta” em nosso município (requerimento nº 72/2010). A solicitação foi enviada para análises da Conder.
Para a especialista em mobilidade urbana e arquiteta Ariadne Moraes, a bicicleta pode ser solução, se integrada a outros sistemas de transporte: “Primeiro, seria preciso uma mudança cultural. Depois, de infraestrutura para conectar a bicicleta ao transporte de massa. A topografia da cidade não é problema”, diz ela, que integra o Núcleo de Estudo em Mobilidade Urbana da Ufba (NMob).
Há quase um ano atrás, exatamente no dia 6 de maio, foi defendido pelo vereador Edilson Ferreira durante sessão na Câmara Municipal, a aderência ao programa “Cidade Bicicleta” em nosso município (requerimento nº 72/2010). A solicitação foi enviada para análises da Conder.
Ao contrário das cidades
de 1º mundo, nossa população cada vez mais tem deixado de lado o uso de
bicicletas, não apenas por uma questão cultural, também por não haver condições mínimas
de trafegar com este veículo. Este um programa ambiental reduz a poluição e o
aquecimento global, reduz o número de acidentes com ciclistas, é saudável, social
e acessível.
O programa regulamenta o
uso da bicicleta e o sistema cicloviário, integrando‑os ao sistema municipal
viário e de transportes, de modo a alcançar a utilização segura da bicicleta
como veículo de transporte alternativo, sendo inserido nos projetos futuros de
vias públicas.