Foi lançado em 30 de dezembro, em Brasília, o Registro de Identidade Civil (RIC), que substituirá o atual RG que, além de vários mecanismos de segurança, contará com um chip onde ficarão armazenadas as impressões digitais do titular e informações como sexo, local e data de expedição, naturalidade, assinatura, foto, filiação, data de validade e dados referentes a outros documentos, como título de eleitor e CPF. O objetivo é fazer com que cada cidadão tenha um número único baseado nas impressões digitais do Cadastro Nacional de Registro de Identificação Civil, que será integrado às bases de dados dos órgãos de identificação dos estados e do Distrito Federal. Inicialmente, apenas cerca de 2 milhões de pessoas, que já foram recadastradas para votar com a urna biométrica, receberão o novo documento em sete cidades, incluindo Brasília, Rio de Janeiro e Salvador.
